domingo, 30 de janeiro de 2011

A paixão nacional

Todo ano, em janeiro, começa o Campeonato Brasileiro, em sua 11ª edição. A diferença é que ao invés de times de futebol, são participantes escolhidos por critérios que o grande público não conhece (teoricamente são fitas com os seus perfis). O juiz da partida, Boninho, e o narrador, Bial, nós apresentam os times que iremos torcer. E lá vai a torcida escolher qual participante será o seu time de coração. E neste momento, surgem os diversos tipos de torcedores: aqueles fanáticos que vão a todas as partidas (leia-se participam de votações, mobilizações pela internet, lêem tudo o que é publicado sobre o assunto e acompanham 24h a programação), tem aqueles que assistem de vez em quando, quando o jogo é transmitido pela TV, mas não vão aos estádios (aqueles que acompanham os momentos chaves como prova do líder, eliminação e formação de paredão) e os últimos que só acompanham quando o time está no fim do campeonato, a final do programa.
E como torcedores que acompanham seus times, discutem as suas participações, as jogadas, os gols contra e a favor. E com tristeza e alegria vêem seu time perder ou ganhar. E da mesma forma elogiam e detratam com igual fervor, destacando os seus melhores e piores momentos.
E a paixão gera disputas entre as torcidas, xingamentos e agressões. Porém, diferente das torcidas organizadas de futebol, a violência fica no campo intelectual e não no físico, os comentários nos blogs especializados, nas comunidades do orkut e no twitter.
Mas indubitavelmente, o campeonato chega ao fim, com um único vencedor, e alguns torcedores ainda os acompanham por um tempo, ou pelo resto de sua vida, sei lá, mas a maioria dos times caem no ostracismo, apenas alguns conseguem ir para a Libertadores ou ao Campeonato Mundial. E estes ficam na memória da torcida como os grandes campeões.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Vitória!!!!!!

Em 1964, o Universo Marvel teve uma reviravolta com o retorno do Capitão América, que ao contrário do que alguns conhecem, ficou congelado por 14 anos e não 19. Em 1950, tentaram trazê-lo de volta, mas foi um fracasso. O seu retorno, em 1964, foi um sucesso absoluto, e neste ano, 2011, estréia uma superprodução com o personagem.
Mas, o que tem a ver o Capitão com a minha vida acadêmica, tudo e nada. Entrei na faculdade no final da década de 90 e no início deste século, eu praticamente a abandonei, faltando apenas a monografia pra me formar. A minha armadilha do Barão Zemo! Fiquei congelado por mais de 5 anos, tive uma tentativa fracassada de retorno, em 2007, mas só em 2010, os Vingadores me encontraram, e então saí do gelo.
Hoje, recebi a nota de minha monografia, nota máxima. Todo o esforço do ano que passou, as escolhas difíceis e os sacrifícios foram recompensados. Agora é só seguir adiante: Avante Vingadores!!!!

sábado, 15 de janeiro de 2011

Fantasia Medieval & RPG







Estou gostando bastante de fazer ilustrações neste traço com a temática de fantasia medieval e RPG

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Ano Novo, Vida Nova?


Começou mais um ano e todas as esperanças estão renovadas. Será mesmo? Infelizmente a troca de ano não é como uma nova fase de um videogame, na qual os danos são zerados. A vida não funciona assim. Tudo o que foi deixado para trás está ali te esperando: dívidas, dúvidas e outras coisas a mais. Às vezes, o que lhe aguarda são frutos plantados em anos anteriores. A troca de ano, nada mais é do que uma simples troca de dígito. Somos obrigados a entender que a vida é um processo contínuo. O que todos temos é o presente que implacávelmente nos cobra, para o bem ou para o mal, todos os atos feitos. E é, somente nele que podemos transformar a nossa realidade. Então, Viva o Presente Novo! Este sim é transformador.

P.S.: Para aqueles que partilham da idéia de um ano novo renovador, faço minhas as palavras do personagem Kenshin Himura, do mangá Rurouni Kenshin de autoria de Nobuhiro Watisuki: - "Eu prefiro acreditar na doce mentira...do que na amarga verdade".

Um Feliz 2011 para todos nós.

Sobre a imagem: Quando eu era criança, minha mãe e minha tia falavam para a gente olhar para o céu, que veríamos o ano velho partir e o ano novo chegar. Esta imagem representa esta memória.